quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Carlos Eduardo lidera mais recente pesquisa sobre eleição em Natal

Politica - Natal - RN


Segundo os números da Certus, o ex-prefeito aparece com 38,43% das preferências, seguido de Wilma de Faria com 25,57%.


Em parceria com a Certus Pesquisa e Consultoria, o portal Nominuto.com divulga hoje (8) a mais recente pesquisa de intenções de voto para prefeito (a) de Natal em 2012.

De acordo com os números da pesquisa estimulada para o primeiro turno do pleito, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), lidera a corrida eleitoral com 38,43% das preferências.

A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) aparece em segundo lugar com 25,57% das intenções de voto. O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) obteve 6,29% das preferências, garantindo o terceiro lugar.

Em seguida, Hermano Morais (PMDB) aparece com 4,57% empatado com Fernando Mineiro (PT), também com 4,57% das intenções de voto. Felipe Maia (DEM) é lembrado por 3,29% dos entrevistados; Micarla de Sousa (PV) possui apenas 1,57% das intenções de voto; e Fábio Faria (PSD) surge com 0,86% das menções.

Nenhum dos citados somou 10,29%; Não sabe somou 4,14%; e 0,43% não respondeu.

A Certus realizou 700 entrevistas domiciliares, em áreas selecionadas por bairros, estratificadas por sexo, idade, grau de instrução e renda. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

As entrevistas foram realizadas nos dias 5 e 6 de novembro.
Na espontânea, Carlos Eduardo lidera e Micarla aparece em 4º
lugar

Wilma de Faria é lembrada espontaneamente por 8,43%; Rogério mantém a terceira colocação; e quase a metade dos entrevistados não sabe em quem votar.


Na pesquisa espontânea da Certus para o primeiro turno da eleição em Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT) lidera com 23,86% das intenções de voto, seguido de Wilma de Faria (PSB) com 8,43%.

Rogério Marinho (PSDB) segue na terceira colocação com 1,29% das preferências. Micarla de Sousa (PV) surge com 1,14%; Hermano Morais (PMDB) com 1%; Fernando Mineiro (PT) aparece com 0,57%; e Felipe Maia (DEM) é lembrado por 0,14%.

Segundo a Certus, 8,29% dos entrevistados disseram preferir outro nome; nenhum somou 9%; não sabe somou 45,86%; e não respondeu, 0,43%.

A Certus realizou 700 entrevistas domiciliares, em áreas selecionadas por bairros, estratificadas por sexo, idade, grau de instrução e renda. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

As entrevistas foram realizadas nos dias 5 e 6 de novembro


 

Carlos Eduardo vence Wilma em eventual 2º turno, aponta Certus

Segundo a pesquisa, o ex-prefeito de Natal venceria a eleição 51,29% das intenções de voto.

A Certus Pesquisa e Consultoria fez a projeção de um hipotético segundo turno da eleição na capital entre Carlos Eduardo Alves (PDT) e Wilma de Faria (PSB), os dois nomes mais citados pelos entrevistados.

De acordo com os números da Certus, Carlos Eduardo obteve 51,29% das intenções de voto; e Wilma de Faria ficou com 35,86% das preferências.

Nenhum deles somou 10,43%; Não sabe, 2,14%; e Não respondeu, 0,14%.

A Certus realizou 700 entrevistas domiciliares, em áreas selecionadas por bairros, estratificadas por sexo, idade, grau de instrução e renda. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

As entrevistas foram realizadas nos dias 5 e 6 de novembro



Micarla de Sousa é a mais rejeitada pelo natelense


Em relação aos demais concorrentes, a atual prefeita está disparada no quesito rejeição.


Quando o assunto é rejeição, a prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV), que pode concorrer à reeleição, está disparada na mais recente pesquisa da Certus Consultoria.

A empresa de pesquisa fez a seguinte pergunta: Em qual deles o(a) Sr.(a) não votaria de jeito nenhum?

Vamos aos números da Certus:

Micarla de Sousa (PV) lidera a lista com 60,86% de rejeição. Em seguida vêm Wilma de Faria (PSB) com 6,29%; Fábio Faria (PSD) com 5,29%; Carlos Eduardo Alves (PDT) com 4%; Felipe Maia (DEM) com 3%.

Na sequência do item rejeição, Fernando Mineiro aparece com 2,43% das citações; Rogério Marinho com 2,29%; Hermano Morais com 0,57%; outras respostas 4,71%; Nenhum 3,86%; e Rejeita todas, 0,14%.

A Certus realizou 700 entrevistas domiciliares, em áreas selecionadas por bairros, estratificadas por sexo, idade, grau de instrução e renda. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

As entrevistas foram realizadas nos dias 5 e 6 de novembro.


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domingo, 6 de novembro de 2011

Dez perguntas para Carlos Eduardo Alves

Politica - Natal - RN


1 - O senhor tem defendido a candidatura em bloco dos partidos de oposição na eleição de Natal. Por que?

- O grupo do governo já tem chapa para 2014. A oposição não tem. PSB, PT e PDT são os partidos mais representativos do segmento oposicionista. Temos o mesmo propósito de ganhar as eleições. Nós viemos de duas derrotas já no primeiro turno, 2008 e 2010. Se ficarmos desunidos em 2012, estaremos numa situação vexatória porque não há perspectiva de candidaturas viáveis no campo da oposição.

2 - Como estão as conversas com o PSB e com o PT? Eu soube que o senhor passou mais de quatros horas com Wilma.

- Já houve uma rodada de diálogos. Eu conversei com Wilma e com outros líderes partidários. O PDT já sentou com o PSB, PT, PCdoB e com o PRB. Nós pretendemos tratar com outras agremiações. Eu acredito na união de forças porque a oposição poderá colher vitórias em Natal, Parnamirim e Mossoró. E noutras cidades importantes do estado. Se isso ocorrer, teremos condições de apresentar um projeto viável para 2014.

3 - Quem abre para quem?

- Só o diálogo vai definir isso. Eu tenho me colocado como beneficiário desta união porque lidero as pesquisas de opinião. Já foram divulgadas de 8 a 9 pesquisas e eu estou em 1º lugar absoluto. Se o critério for pesquisa, meu nome é o mais viável.

4 - Wilma tem crescido nas pesquisas. O senhor teme a candidatura dela?

- Não, absolutamente. Meu nome também tem crescido. Eu tenho visitado os bairros da capital e fico impressionado com a receptividade ao meu nome. As pessoas desejam que Carlos Eduardo volte à Prefeitura de Natal. Eu terminei minha gestão com altos índices de aprovação. Isso é o reconhecimento da população ao nosso trabalho. É bom destacar que eu sou candidato num partido diminuto e sem o apoio das principais lideranças do estado. Mesmo assim, lidero as pesquisas.

5 - Há margem de conversa com o PT? Fernando Mineiro me disse que é candidatíssimo.

- Claro. Nós estamos conversando com o diretório municipal do PT. Por que o PT não pode me apoiar? Eu fiz a candidatura do PT (Fátima Bezerra) em 2008. Ao longo da minha carreira política, eu sempre fui um homem de gestos e atitudes em favor do PT.


6 - O senhor está cobrando a conta?

- Não se trata de cobrar conta alguma. Eu estou apenas dizendo que não há razão para o PT não me apoiar. Vou manter o diálogo para conquistar esse apoio. No momento, eu respeito a pré-candidatura legítima do deputado Fernando Mineiro.


7 - Qual o papel de Robinson Faria, recém-chegado à oposição?


- O vice-governador foi expulso da aliança governista, mas até agora eu não tive condições de conversar com ele. Robinson viajou. Portanto, eu não sei qual é o projeto do PSD na eleição de Natal.


8 - O senhor acredita que Micarla de Sousa é pato morto ou, melhor dizendo, borboleta morta nesta eleição?

- O que eu vejo é uma grande reprovação, uma grande indignação a atual administração. Eu compartilho desta opinião. A gestão dela frustrou o natalense, logrou a cidade de Natal.


9 - O senhor não se sente culpado? Afinal, quem deu visibilidade a Micarla colocando-a de vice foi você.


- Alto lá! Ela foi indicada pelos partidos no fechamento da aliança. Não foi escolha minha. Poderia ter sido, porque ninguém a conhecia bem. No terceiro mês da minha gestão, eu vi que éramos incompatíveis. Eu tive de colocá-la no lugar dela e disse aquela frase: "vice é vice". Quando o vice politicamente não presta, vice é vice.

10 - Por que o senhor não aceitou o convite para voltar ao PMDB?

- Eu estou bem no PDT. O partido está vivo. Tenho reunido estudantes, mulheres, as minorias. Eu presido o PDT e conto com a confiança dos quadros locais e da executiva nacional da legenda. Eu esperava que Garibaldi e Henrique me apoiassem. Se nós estamos juntos no plano nacional, por que o PMDB não pode me apoiar? Na última eleição, Garibaldi não exigiu que Rosalba deixasse o DEM para se filiar ao PMDB, nem Henrique Eduardo exigiu de Iberê Ferreira que mudasse de partido para contar com o apoio dele. A prioridade do PDT é fechar aliança com os partidos da base da presidente Dilma Rousseff. Porém, nós não estamos fechados para outros partidos. Até o DEM é bem-vindo.


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