sábado, 23 de julho de 2011

Miss RN disputa hoje título de mulher mais bonita do país

Miss Brasil 2011



Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Folha Online

A Miss Rio Grande do Norte disputa neste sábado, ao lado de mais 26 candidatas, o título de Miss Brasil 2011. A candidata potiguar, Daliane Menezes vem sendo bem cotada. Ela quer repetir o feito da também potiguar Larissa Costa, eleita a mulher mais bonita do país em 2009. A TV Bandeirantes mostra o evento a partir das 22h.




Para subir ao palco do HSBC Brasil, em São Paulo, as misses passaram por uma maratona que incluiu vários concursos classificatórios, sessões de academia, dietas, aulas de etiqueta, de oratória, dança, passarela e foto. De acordo com Nayla Micherif, que foi miss Brasil em 1997 e hoje organiza o evento, "98%" das candidatas fizeram algum tipo de intervenção cirúrgica, as mais comuns sendo nariz, prótese de silicone e bioplastia.


"A miss é mais curvilínea do que as modelos de passarela. Ela é violão e está mais próxima dos parâmetros da beleza brasileira", diz Nayla. A miss potiguar tem 1,80m e é natural de Natal mas venceu o concurso representando o município de Parnamirim. Daliane é formada em Jornalismo, modelo profissional e atualmente cursa Rádio e TV. A miss disse que pretende trazer novamente a coroa de Miss Brasil para o Estado e para isso tem se dedicado bastante. “Estou confiante, tenho muita vontade de vencer”.


No início do evento, haverá o tradicional desfile de trajes típicos. Em edições anteriores, já houve candidata vestida de vitória régia (o traje tinha um dispositivo que abria um círculo em torno de suas costas), outra de Nossa Senhora Aparecida (abria o manto e o coração acendia). Um júri formado por carnavalescos elege o melhor. As candidatas ainda vestirão maiô e biquíni e roupas de gala feitas pela grife Artur Caliman.


Coreógrafo de filmes como "Miss Simpatia" e "Diário da Princesa", o americano Scott Grossman é o responsável pela direção artística do evento. A apresentação caberá a Adriane Galisteu, juntamente com Nayla. A miss Brasil será escolhida por um 'júri especializado'. Mas o critério não será apenas o olhômetro. Como se fosse uma banca, Katia Gardin, diretora do evento, explica que as finalistas serão submetidas a perguntas que colocarão em xeque "o carisma, a inteligência, a cultura e o pensamento politicamente correto". Cita como exemplos os temas do aquecimento global e do racismo.


A vencedora deste ano participará da edição 2011 do Miss Universo, a ser realizado em setembro, no Brasil.

Rosalba rebate críticas da ex-governadora Wilma em Caicó

Politica - RN


Democrata disse que oposição está "incomodada"e afirmou que não vai esconder "erros" da gestão passada do povo.


 
Em entrevista à Rádio Caicó AM, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), em resposta às críticas da ex-governadora Wilma de Faria (PSB), disse ter encontrado “dificuldades” no início da administração e afirmou que não iria “jogar para debaixo do tapete os erros que aconteceram no governo passado”.
 
 
“Encontrei um Estado com uma desorganização administrativa imensa, com um desequilíbrio financeiro, com mais de 800 milhões de dívidas. Imagina você ser surpreendida com uma manchete de jornal, dizendo que os carros que estavam alocados na polícia vão ser levados porque há um débito de mais de um ano, que o governo não estava honrando”, pontuou a democrata.


Um dia antes, na quinta-feira (21), a antecessora de Rosalba, Wilma de Faria, reclamou, em entrevista à mesma emissora de rádio, que a democrata deveria mostrar a “herança bendita” deixada pelo governo do PSB e criticou a atual gestão pela falta de projetos para o RN.


Rosalba listou vários problemas que disse ter herdado dos governos Wilma de Faria e Iberê Ferreira de Souza. Citou dívidas com a empresa que fornecia oxigênio aos hospitais estaduais e o atraso no pagamento dos professores substitutos contratados em 2010.


“Encontrei R$ 8 milhões de débitos no programa do leite. Então começamos a pagar este ano e fizemos uma negociação do débito passado. Eu não posso esconder isso do povo, se incomoda a população, não posso esconder”, completou.


Wilma pede que Rosalba mostre "herança bendita" do PSB

Politica - RN


Em entrevista a rádio em Caicó, ex-governadora disse que ainda é cedo para avaliar administração Rosalba e falou sobre as eleições de 2012.



 
Em entrevista à Rádio Caicó AM, no final da manhã desta quinta-feira (21), a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), disse que ainda é cedo para avaliar a administração da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), mas reclamou que a democrata deveria mostrar a “herança bendita” deixada pelo governo socialista.



“É bom ela [Rosalba] mostrar a herança bendita, afinal, o governo do PSB administrou o Estado pensando o presente e o futuro", declarou a presidente estadual da legenda.

 
De acordo com Wilma, as ações e obras que a administração do DEM está realizando seriam apenas a “continuidade dos projetos feitos e deixados com recursos garantidos” pela sua gestão para serem executados.


Wilma disse lamentar o tratamento que a atual gestão vem dedicando aos servidores públicos, "negando direitos legitimamente conquistados”, referindo-se aos planos de cargos carreiras e salários aprovados no final do seu segundo governo. “É preciso lembrar que o Estado presta serviços. Daí a importância de se ter um servidor motivado, qualificado, com um plano de cargos e salários que lhes faça justiça", defendeu.


Eleições 2012


Wilma comentou, ainda, sobre a possibilidade de concorrer à sucessão da prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV). Ela repetiu que ainda está “ouvindo as pessoas e refletindo” sobre seu papel nas eleições municipais de 2012.


O secretário geral do PSB no Rio Grande do Norte, Genildo Pereira, fez coro ao discurso de Wilma, dizendo que o partido “ainda não abriu a discussão sobre pré-candidatura” e que a suposta candidatura da ex-governadora surgiu “em função da boa colocação dela nas pesquisas eleitorais que têm sido divulgadas”.


“Obviamente ela [Wilma] está analisando o quadro e tem dito que, se a população de Natal convocar e o partido quiser, ela não vai se negar a esse desafio. As conjecturas estão nas ruas. Ela não tem trabalhado nesse sentido, mas existe um apelo e entusiasmo pra que ela seja candidata a prefeita”, admitiu.
 
 

Oslo - Terror e Morte Chocam o Mundo

Atentado Terrorista - Oslo - Noruega














sexta-feira, 22 de julho de 2011

R.R. Soares faz pregação para milhares de pessoas em Natal

Religião - RN


Anfiteatro do Campus é palco da pregação que acontece hoje e amanhã a partir das 19 horas.


 
O líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, missionário R. R. Soares, está em Natal para uma conferência evangelística nesta sexta-feira (22) e sábado (23) com os fiéis da sua denominação “neopentecostais dos evangélicos”.








No Rio Grande do Norte, o Festival das Maravilhas visitou mais de dez cidades, incluindo Caicó, Currais Novos, Touros e Mossoró, finalizando com pregação aberta a milhares de fiéis em Natal.


R. R. Soares está na capital do Rio Grande do Norte, onde a Igreja Internacional da Graça de Deus possui mais de 70 templos religiosos, depois de uma maratona pelo Nordeste.

 
O missionário está acompanhado de mais de 30 pastores da Coreia do Sul que irão participar do mega evento montado no anfiteatro do campus universitário, em Candelária para os cristãos evangélicos. “O evento voltado para o evangélico, mas pode ser acompanhado por todas as religiões: católicos, espíritas e outros que quiserem participar da conferencia”, argumenta o pastor Assis Araújo, um dos organizadores do evento.

 
Em Natal, a sede da Igreja Internacional da Graça de Deus fica na avenida Deodoro da Fonseca, ao lado da catedral metropolitana (da igreja católica).

terça-feira, 19 de julho de 2011

Agripino afirma que única aliança certa é com o PSDB

Politica - RN



Embora confirme que o DEM e PSDB deverão estar juntos no pleito de 2012 em Natal, o presidente nacional dos Democratas, senador José Agripino Maia, é cauteloso ao falar de candidatos. Ele disse que a aliança entre os dois partidos poderá acontecer no primeiro ou segundo turno. "É natural uma aliança do DEM com o PSDB no Brasil inteiro. Mas ela poderá acontecer no primeiro ou no segundo turno. O único parceiro certo é o PSDB, outros partidos poderão vir para aliança em Natal", destacou.



O líder do DEM considerou indefinido se a aliança com os tucanos acontecerá na primeira fase do pleito. "Os dois partidos podem ter candidatos e estarem juntos no segundo turno", observou.




O senador José Agripino destacou que não existem candidaturas postas e considerou legítimas as movimentações dos pré-candidatos. "Nesse momento os pré-candidatos estão se movimentando, ninguém pode assegurar que será candidato ou não. É direito deles (dos pré-candidatos) se movimentarem, fazerem visitas, se apresentarem como pré-candidatos", destacou.



O líder do DEM afirmou que a definição sobre candidaturas do bloco governista, seja com um nome ou com vários para fazer união no segundo turno, acontecerá apenas no início de 2012. O senador José Agripino considerou "inexorável a aliança com o PSDB, seja no primeiro ou no segundo turno".



Em entrevista publicada no último domingo, na TRIBUNA DO NORTE, o deputado federal Rogério Marinho, presidente estadual do PSDB, coloca-se como pré-candidato a prefeito de Natal, mas observa que não há definição se a base governista terá candidato único ou lançará vários. O parlamentar chega a dizer que apenas no próximo ano fará as articulações partidárias. Ele disse que no momento está "construindo a candidatura junto com o povo".



O grupo do senador José Agripino Maia tem três pré-candidatos a prefeito de Natal. Além de Rogério Marinho, os deputados federais Felipe Maia e Fábio Faria.



"Esse é o momento de conversarmos com a população antes de qualquer articulação política. Ao final desse ano e princípio do próximo se começará a pensar de forma mais efetiva até porque as convenções serão em julho (de 2012). Esse será o momento de se verificar qual estratégia que o grupo político deve adotar", destacou Rogério Marinho.

PSB poderá apoiar reeleição de Maurício Marques em Parnamir

Politica - RN


O secretário geral do partido no RN, Genildo Pereira, se reuniu, ontem, com o prefeito para "analisar o quadro político e administrativo" da cidade.



 
O secretário geral do PSB no Rio Grande do Norte, Genildo Pereira, se reuniu, ontem, com o prefeito de Parnamirim, Maurício Marques (PDT), para “analisar o quadro político” e a “situação administrativa da cidade”, segundo relato do peessebista.



Genildo contou que o partido está dividido entre o apoio à reeleição de Maurício Marques e o lançamento da candidatura própria em Parnamirim. “Há segmentos no PSB de Parnamirim que defendem a candidatura do prefeito Maurício Marques, enquanto outros defendem a candidatura própria. Vamos analisar e escolher a melhor alternativa para fortalecer o partido”, declarou.





De acordo com Genildo, o vereador Gildásio Figueiredo postura a candidatura a prefeito e, por isso, deseja controlar o diretório municipal do PSB. “Ele se colocou como pré-candidato e está postulando organizar o partido”, contou.


Genildo, porém, não demonstrou muito entusiasmo com a candidatura própria em Parnamirim. Ele observou que o partido já vinha dialogando com Maurício Marques e considerou “possível” o apoio à reeleição do prefeito. “Maurício é do PDT [partido que, como o PSB, integra a base de sustentação do governo Dilma] e nos apoiou na eleição passada, votando na ex-governadora Wilma para o Senado. Por isso, abrimos esse diálogo”, pontuou, acrescentando que, por enquanto, as conversas são somente “preliminares”.



O dirigente explicou que o PSB está em fase de “reorganização” e, entre 15 de agosto e 30 de setembro, fará congressos em todos os municípios potiguares para eleger os novos diretórios. Ele observou que, antes de definir os diretórios, é necessário começar a fazer “esses alinhamentos políticos” com vistas à disputa de 2012.



Genildo revelou que, na próxima semana, deverá conversar novamente com Mauricio Marques para continuar “analisando o quadro político”. Em 2008, os peessebistas apoiaram a candidatura a prefeito do deputado estadual Gilson Moura (PV).

Mossoró: Fafá Rosado descarta renunciar em favor de Ruth Ciarlini

Politica - RN



Para secretário de Comunicação, Ivanaldo Fernandes, especulações sobre renúncia "só existem na mídia". Fafá cumprirá mandato até o fim.



 
 
A prefeita de Mossoró, Fafá Rosado (DEM), não cogita a possibilidade de renunciar ao mandato para viabilizar a candidatura da atual vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM). A informação é do secretário municipal de Comunicação, Ivanaldo Fernandes, segundo quem não passariam de “especulações” as notícias sobre a suposta pressão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) em favor da renúncia da chefe do Executivo Mossoroense.



“A prefeita tem reafirmado que cumpre seu mandato até o final de dezembro de 2012. Ela não cogita a possibilidade de renunciar para que [a vice-prefeita] Ruth [Ciarlini] assuma a Prefeitura. O pensamento é cumprir o mandato até o final. Ela frisa que foi escolhida pelo povo para cumprir o mandato de quatro anos”, reiterou o secretário.



A imprensa mossoroense tem noticiado que o grupo de Rosalba, liderado pelo esposo dela, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, trabalha nos bastidores para convencer Fafá Rosado a declinar do mandato e, assim, dar condições de Ruth Ciarlini, irmã da governadora, disputar a reeleição.


Ivanaldo afirmou que a pressão rosalbista em favor de Ruth Ciarlini “só se dá pela mídia”. Ele enfatizou que o bloco governista está “unido” com o objetivo de continuar comandando Mossoró, como ocorre há 20 anos.


“O grupo [do DEM] esteve unido na convenção municipal no último sábado [16], quando foram reconduzidos à presidência e à vice, respectivamente, o marido da governadora [Carlos Augusto Rosado] e o marido da prefeita [o deputado estadual Leonardo Nogueira]. O foco dos discursos foi união dos democratas, que comandam a cidade há 20 anos e pretendem continuar comandando”, contou.


De acordo com Ivanaldo, o grupo governista, formado pelo DEM, PMDB e PV, possui pelo menos quatro pré-candidatos à Prefeitura de Mossoró: a vereadora Cláudia Regina (DEM), o vereador Chico da Prefeitura (DEM), o secretário municipal de Serviços Urbanos Alex Moacir (PMDB) e o secretário municipal de Cidadania Francisco Carlos (PV).


Embora Ivanaldo Fernandes diga que “o grupo está unido para encontrar um nome que seja aceito pela população”, os quatro travam uma disputa ferrenha pela vaga de candidato governista ao Palácio da Resistência, sede da Prefeitura de Mossoró.


Ex-vice-prefeita na primeira gestão de Fafá Rosado, a vereadora Cláudia Regina é o nome governista melhor colocado nas pesquisas de intenção de voto até então divulgadas, mas enfrenta a resistência do chefe de gabinete do Município, Gustavo Rosado, irmão da prefeita, que prefere a candidatura de Francisco Carlos. Já Alex Moacir e Chico da Prefeitura correm por fora, com poucas chances de se viabilizarem.

Micarla nega desistência da reeleição pelas "dificuldades administrativas"

Politica - RN


Prefeita afirma que não está pensando nesse assunto por enquanto e sustenta que sua prioridade é concluir as obras que prometeu realizar.


 
 
Em entrevista a uma rádio local, no início da noite desta terça-feira (19), a prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV), disse que não está pensando, por enquanto, em reeleição, mas negou que tenha desistido da disputa por causa das dificuldades administrativas que vem enfrentando.



“Se depender de dificuldade administrativa, não tem reeleição para ninguém, porque todos [os municípios] passam por dificuldades. Mas não quero falar sobre reeleição agora, porque, pra mim, o mais importante é entregar todas as obras que prometi, sem me preocupar se vou ser ou não candidata e, se for, se estarei ganhando ou não [a eleição]”, declarou.





De acordo com pesquisa de opinião popular divulgada recentemente pelo Instituto Certus, a administração Micarla de Sousa é reprovada por 88,6% dos natalenses. O mesmo levantamento apontou que a prefeita tem somente 2,4% de intenções de voto para 2012.


Inadimplência


Micarla comentou, ainda, as pendências que o município tem junto ao Cadastro Único de Convênio (CAUC). Ela disse que a prefeitura enviou a documentação para tentar liberar o empréstimo de R$ 300 milhões com a Caixa Econômica Federal para as obras de mobilidade urbana com vistas à Copa 2014.


A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) havia negado o aval para a contratação do empréstimo em virtude das pendências do município com o CAUC. Micarla disse que, na próxima semana, vai a Brasília (DF) pedir que a presidenta Dilma Rousseff considere a “excepcionalidade” das cidades-sede da Copa do Mundo com relação à inscrição no Cadastro Único de Convênios.


“Na última reunião que tivemos com a presidente Dilma Rousseff, pedimos que, no que se refere à Copa, só entrasse no CAUC o que fosse relacionado à dívida do município, porque se não, ninguém vai conseguir andar. Qualquer secretaria da prefeitura deixa de enviar um documento, aí o município entra no CAUC, mas isso não significa que estamos devendo”, pontuou.


Micarla explicou que a Prefeitura obteve na Justiça o direito de ser excluída do CAUC em função de dívidas da Urbana contraídas em 2006, na gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), no valor de R$ 104 milhões.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Bancada do RN na Câmara pode ser reduzida de 8 para 4 deputados

Politica - RN


Centralização do poder no Norte, caso Pará se desmembre em três, leva Sul e Sudeste a proporem redução do número de deputados por estado.


 
A bancada do RN na Câmara dos Deputados, constituída por oito parlamentares, pode diminuir para até quatro, de acordo com proposta do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, e avalizada pela classe política do Sul e Sudeste, informa na edição desta segunda-feira (18) o jornal Folha de São Paulo.



A diminuição no número de cadeiras seria o resultado da divisão do estado do Pará, que pode se transformar em três entes federativos. O plebiscito para instituição de dois novos estados (Tapajós e Carajás) está marcado para o dia 11 de dezembro.


O desmembramento do Pará em três estados ameaça a deflagração de uma crise política. Os estados mais populosos - predominantemente do Sul e Sudeste - se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem se emancipar.


A Constituição Federal demarca um piso para o número de deputados (oito) e senadores (três) para cada estado, independentemente do número de eleitores. Sul e Sudeste temem que os novos estados concentrem o poder na região Norte e causem um desequilíbrio na Câmara.


Novo Cenário


Caso a população do Pará decida pelo desmembramento, a atual área passará de três para nove senadores; e de 17 para 33 deputados (16 parlamentares só dos dois novos entes criados). Em outro cenário, as 17 vagas atuais do Pará seriam redistribuídas.


Para contornar o imbróglio, Roberto Freire defendeu ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, uma lei que reduza de oito para quatro o número mínimo de deputados por Estado, incluindo os que hoje têm oito parlamentares. Esse é o caso do RN
 
 
Diminuição da bancada do RN é bem-vinda se poder se descentralizar
 
Para Joanilson de Paulo Rêgo, diminuir a bancada federal é algo benéfico, caso o poderio político se descentralize
 
 
A ideia de as bancadas federais dos estados menos representativos minguarem em face do desmembramento do Pará em três entes federativos é algo bem-vindo, caso o poderio político seja descentralizado.



A opinião é de quem tentou junto ao Tribunal Superior Eleitoral minimizar as desigualdades acachapantes da representatividade do RN nas duas Casas do Congresso, o ex-presidente da OAB, Joanilson de Paula Rêgo.

De acordo com ele, a atual legislação confere aos estados direitos de representatividade desiguais. Mas ele analisa como benéfica, do ponto de vista socioeconômico, a criação de mais dois estados.


“O importante é promover o equilíbrio numérico das representações. O que realmente ajudaria é a redução das desigualdades, que quando se institucionalizam se tornam piores ainda”, comentou Rêgo.


Há três anos, ele tentou no TSE projeto para aumentar a representatividade do estado. “O TSE recebeu com simpatia, mas ficou nisso, só na simpatia”, ironizou.






Diminuição da bancada

 
O desmembramento do Pará em três estados ameaça a deflagração de uma crise política. Os estados mais populosos - predominantemente do Sul e Sudeste - se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem se emancipar.


Caso a população do Pará decida pelo desmembramento, a atual área passará de três para nove senadores; e de 17 para 33 deputados (16 parlamentares só dos dois novos entes criados). Em outro cenário, as 17 vagas atuais do Pará seriam redistribuídas.


Para contornar o imbróglio, Roberto Freire, presidente nacional do PPS, defendeu ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, uma lei que reduza de oito para quatro o número mínimo de deputados por Estado, incluindo os que hoje têm oito parlamentares. Esse é o caso do RN.

Negociação: greve dos professores pode terminar nesta semana

Educação - RN


As negociações entre o governo os representantes do Sindicatos dos Professores avançaram nesta segunda-feira (18).



Governo do Estado e a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte-RN) tiveram mais uma rodada de negociações, na manhã desta segunda-feira (18), para tentar encerrar a paralisação que completou 77 dias.
 


Os representantes da categoria e a deputada federal Fátima Bezerra (PT), chamada para intermediar a negociação, se disseram mais “otimistas” depois da reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes, na sede da Governadoria. A expectativa é que a greve seja encerrada ainda nesta semana.


De acordo com a presidente do Sinte, Fátima Cardoso, Paulo de Tarso disse que o governo vai analisar a proposta de revisão da tabela salarial elaborada pelo Sinte. “O secretário se comprometeu a levar a reivindicação à governadora [Rosalba Ciarlini], o que nos deixa mais animados, porque abre a negociação, embora a situação ainda não seja a ideal”, declarou a sindicalista.


Em nota distribuída à imprensa, Paulo de Tarso confirmou que o governo “estudará essa questão [da tabela salarial do magistério]”, mas evitou se comprometer além disso, afirmando que o assunto será tratado com “responsabilidade e dentro dos critérios de responsabilidade financeira, cumprimento da lei e também pensando nos alunos norte-rio-grandenses”.



A deputada Fátima Bezerra destacou que o governo assumiu uma postura “respeitosa e tranquila” ao negociar com a categoria e afirmou que crê no fim da greve nesta semana.



“Pelo que eu vi e ouvi do Sinte e do chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso, creio que a greve terminará nesta semana”, declarou.


Em relação à implantação do piso nacional dos professores, Paulo de Tarso reiterou que todos os docentes já receberam o pagamento, mas assegurou que o governo vai cumprir com o reajuste de 21,76% a partir de janeiro de 2012, como prevê a lei federal.


Em resposta à outra solicitação do Sinte, o secretário disse que o governo não tem como antecipar o reajuste de 34%, previsto para ser pago em três parcelas, a partir de setembro. Os professores queriam a antecipação para julho, agosto e setembro.


Uma nova reunião ficou marcada para a próxima quarta-feira (20), mas ainda sem horário definido. No mesmo dia, às 16h, os professores vão realizar mais uma assembleia para decidir pelo fim ou não da greve.
 
 

domingo, 17 de julho de 2011

Henrique: Quem duvida que o PMDB não terá candidato vai quebrar a cara

Politica - RN


Líder do partido fala sobre os planos da legenda em Natal e da interação entre os membros da aliança PT-PMDB em Brasília.



Por Diógenes Dantas e Marcos Alexandre - do Portal NO MINUTO


 
Deputado e líder do PMDB na Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves não quer saber da hipótese de o seu partido não ter candidato próprio à Prefeitura de Natal em 2012. Apesar de o primo Garibaldi Filho ter cogitado o apoio a Carlos Eduardo, hoje no PDT, Henrique desconversa e defende que o deputado Hermano Morais seja a indicação. Porém, nesta entrevista ele deixa claro que "quem se dispor a ser o pré-candidato do PMDB deve começar a se mobilizar já no segundo semestre deste ano".



Além de política local, Henrique comenta sobre um gesto seu durante almoço de líderes em Brasília, em que apareceu com um bolo em comemoração a aliança PT-PMDB. A "brincadeira" do parlamentar arrancou comentários até da presidenta Dilma Rousseff.


Diógenes Dantas – Esta semana o senhor chegou em um almoço de líderes partidários com um bolo. Qual o motivo?


Henrique Alves – Desde o início do trabalho legislativo, em março deste ano, que o líder do governo, o ministro das relações institucionais, e agora a Ideli Salvatti se reúnem em um almoço de trabalho – todos da base governista – para preparar a pauta da semana. Toda terça-feira um líder convida para a sua casa. Cada um de nós já deu dois ou três almoços desses em nossas residências. O deputado Paulo Teixeira do PT, que parece ter um escorpião no bolso, não tinha dado.


DD – Ele é o líder do PT na Câmara...


HA – Isso, ele ia para a casa dos outros e comia, mas na casa dele necas. Até que ele resolveu fazer a última reunião na sua residência. Então para fazer uma brincadeira bem humorada levei para confraternização um bolo que simbolizava essa aliança entre PT e PMDB que é real, e coloquei também uma mensagem que é “Amor a 15ª vista”que representa o PMDB.


DD – Teve muito petista que engoliu o bolo em seco?


HA – Tomava um copo d’água e o bolo descia. Mas a verdade é que essa aliança existe, conquistou o Governo do Brasil com a eleição de Dilma, o vice-presidente é do PMDB e está melhor a cada dia. Quanto a mim, faço esse trabalho de coordenação e de interação da aliança que eu acho muito boa para o país e para o Governo Dilma.


DD – Esta semana em um dos meus comentários, eu dizia que a mensagem principal desse bolo era que o PMDB não está no governo, ele é governo. Foi eleito. Foi isso que o senhor quis dizer?


HA – Existem várias leituras. Essa aliança é tão importante que a presidente Dilma recebeu na quarta-feira os parlamentares da base, com todos os ministros de Estado para fazer um balanço do primeiro semestre e agradecer as votações importantes que a base aprovou e no meio do seu discurso lá vem ela falar do bolo.


DD – Levaram o bolo para ela?


HA – Não. Devoramos o bolo na liderança do PT.


DD - O PT sempre faminto por bolo e cargos.



HA – É, antes diziam que era o PMDB, mas agora tá mudando um pouco. Mas, enfim, ela citou o bolo e parabenizou os líderes do PT e PMDB por esse gesto, que ela entendeu como de aproximação. Perguntaram: “A senhora comeu o bolo”, ela respondeu “não, mas soube que era muito bom, de nozes”. Mas parabenizou o gesto.


DD – Outra vez o senhor enviou um bambolê para a então ministra, Dilma Rousseff.



HA – É, mas com resultados duvidosos... (risos)

Marcos Alexandre – No PMDB houve quem não digerisse muito bem esse bolo. O ex-ministro Geddel Vieira Lima, criticou duramente o gesto. Como o senhor vê esse posicionamento dele?


HA – Faz parte. Eu tenho tanto carinho por Geddel que ele pode dizer o que quiser e eu recebo como uma crítica construtiva.


DD – Mas soou como resentimento...


HA – Eu entendo. Na Bahia o clima é muito acirrado entre PT e PMDB. Na campanha tentamos fazer um acordo, mas não foi possível. Geddel foi disputar o Governo do Estado com o nosso apoio, não foi vencedor, mas fez uma bela campanha com mais de 1 milhão e 200 mil votos. Lá é muito acirrado, então eu entendo o posicionamento dele. Logo vamos nos encontrar, e nos entender.


DD – Após duas demissões, duas crises políticas no Governo Dilma, inclusive, depois da votação do Código Florestal, houve um estremecimento na relação com o PMDB, como está agora a base aliada em Brasília, e essa história da partilha dos cargos nos 2º e 3º escalões?


HA – Olha, o que aparentemente poderia gerar uma crise. Há males que vem para o bem. O ministro Palocci por toda a sua força natural na pré-eleição, na eleição, na montagem do governo, acabou sendo um tríplice Palocci. Ele era o gestor da Casa Civil, era o assessor mais direto da presidenta Dilma. Se você ligasse para a Casa Civil meio dia, duas horas, cinco horas da tarde a resposta era sempre que ele estava com a presidenta. Ele a prestava uma assessoria direta, era o gestor da Casa Civil, e interferia nas questões políticas. Então ele engarrafou todo esse meio de campo. Terminou prejudicando a gestão por falta de tempo e a articulação política. Assim, com essa reformulação a ministra Gleisi só cuidando da Casa Civil, e a ministra Ideli Salvatti da articulação política começou desengarrafando um pouco esse meio de campo. As coisas começam a fluir melhor para cuidar dos assuntos do Governo e a pauta no Congresso. É cada um cuidando do que deve.


MA – E essa aliança PT e PMDB será levada adiante na eleição para a Presidência da Câmara Federal?


HA – Essa questão do PT – PMDB é bom recordar que na penúltima eleição, o PMDB fez a maior bancada na Câmara, e o PT conversando conosco fez uma parceria de ter um rodízio, entre as duas maiores bancadas, para se revesar no comando da Casa como uma estratégia de articular melhor, e assim, foi feito. Porém, na época o PT pediu para ter o primeiro mandato, e assim foi feito. Nós elegemos o deputado Chinaglia que foi um grande presidente da Casa, e no mandato seguinte, o PT cumpriu religiosamente e ajudou a eleger o nosso Michel Temer pela terceira vez presidente da Câmara dos Deputados. Agora de novo, só que inverteu o papel. O PT fez a maior bancada e disse que queria o primeiro rodízio e nós ficaríamos com o segundo, e não foi só a palavra que para nós bastaria, mas além disso, fizemos um documento acertando esse rodízio.


DD – O senhor não teme traição?



HA – Não. O PT pode ter muitos defeitos – como vários outros partidos- mas na hora de determinar uma decisão, ele cumpre.
 
 
MA – Sobre a Reforma Política, qual será o posicionamento do PMDB em relação a temas como financiamento público de campanha, voto distrital, coincidência das eleições, enfim, qual será o posicionamento do partido?



HA – O PMDB tem uma proposta pronta que vai apresentar no início de agosto dentre tantas outras que serão discutidas. Primeiro, do jeito que está não pode continuar, a pior proposta política hoje é a existente no Brasil, não quero mais passar por dessabores e desgostos deste processo eleitoral do jeito que está.


DD – E em Natal, a candidatura de Hermano Morais é pra valer?



HA – O PMDB terá candidato próprio em Natal, si. Essa é uma decisão do Diretório Nacional ratificada em reunião que tivemos recentemente. Quem esperar o contrário vai quebrar a cara.


DD – O seu primo Garibaldi Filho esteve aqui recentemente e disse que o PMDB ainda não tem um nome para a disputa.


HA – Pode não ter hoje, mas a eleição é daqui a 1 ano e meio. Eu acho que falar de eleição agora não ajuda o processo de desenvolvimento do Estado que precisa da unidade da Casa política, que todos nós nos unimos para ajudar a governadora Rosalba, a prefeita Micarla, os demais prefeitos do Estado, enfim, eu acho que se começarmos agora a nos dividirmos porque aquele pode ser candidato, aí você não se alia a ele, aquele poderá vir a ser candidato, você já fica contra ele. Eu acho que nesse momento nós temos muitos desafios a vencer como o aeroporto, o porto, a ZPE, a questão das eólicas. Eu acho que é hora de unir toda a classe política, se começar a falar agora em candidaturas pré-fixadas, os candidatos começam a se afastar uns dos outros com os seus partidos. Hoje ainda não há essa disposição de ter esse nome, mas a tese de candidatura própria é irreversível dentro do PMDB, e pela convivência eu acho que o nome mais provável pela sua atuação na capital, pela bela eleição para estadual que teve é o deputado Hermano Morais, sim.


MA – Garibaldi Filho advogou que o PMDB só entre na disputa se tiver um candidato viável, hoje, o deputado Hermano Morais tem menos de 4% nas pesquisas mais recentes. A gente não vê movimentação hoje do PMDB, como vai ser trabalhada essa candidatura?


HA – Eu respeito as pesquisas, mas estamos a 1 ano e meio da eleição, então acho muito prematuro.


MA – Mas além das pesquisas a gente não vê a movimentação. Ele disse que quem quiser ser candidato tem que mostrar a cara.


HA – Essa observação é correta. Quem se dispuser a ser candidato tem que começar a se mobilizar agora no 2º semestre de forma que não comprometa o trabalho legislativo para congregar. Mas é preciso ter os primeiros contatos com as bases, as lideranças comunitárias, com a militância do PMDB e eu acho que o deputado Hermano Morais começará a fazer isso. A idéia é que em setembro comecemos alguns encontros, já começamos a discutir temas e idéias para a cidade do Natal.


DD – Na mesma entrevista, Garibaldi disse que se Carlos Eduardo se filiasse ao PMDB seria o candidato do partido e da família, mas se fala que o grande empecilho seria o senhor. Então eu lhe pergunto: o senhor tem problemas com o seu primo Carlos Eduardo Alves?


HA – Você vai vivendo na política, amadurecendo, e aprendendo a trocar um pouco a habilidade excessiva pela verdade absoluta que tem que ser dita, mesmo que as vezes não seja conveniente. Primeiro separar a questão familiar. Eu não discuto mais questão de família, isso está superado na política do Rio Grande do Norte, os Alves se dividiram há muito tempo e isso perdeu substância. Agnelo no PDT, Carlos Eduardo também, então não há mais essa caracterização de família dentro do partido. Eu estou fazendo um convite carinhoso para Geraldo Melo voltar, ou seja, o partido está tendo uma cara mais ampla que não é apenas a cara de Henrique e Garibaldi. Em segundo lugar eu tive, realmente, um desentendimento com o ex-prefeito Carlos Eduardo quando ele era vice-prefeito e aliou-se a Wilma numa disputa pelo Governo do Estado. Eu acho que ali teve um desentendimento, mas faz tanto tempo, que você não pode ficar carregando as coisas do passado, mas sim aprender com elas. Está inteiramente superado. Acho que ele é uma liderança importante, foi um bom prefeito para Natal, da minha parte eu não veto a quem quer que seja. Agora quem vier para o PMDB tem que acreditar nessa nossa força, isso vale para o ex-prefeito Carlos Eduardo, Luiz Almir, Enildo Alves, a todos que queiram conversar com o PMDB saibam que esse é o novo PMDB, claro, amadurecido.

DD – Carlos Eduardo diz que não vai voltar para o PMDB agora para a eleição em 2012. Caso não consiga um candidato viável, o PMDB vai se aliar a outro partido?


HA – O PMDB vai ter candidato próprio em 2012. O partido está há 20 anos sem disputar a prefeitura de Natal. Eu assumo o nosso equívico do passado, em não ter apoiado a candidatura de Hermano, mas isso será corrigido.

Carlos Eduardo nega mudança de partido e diz que buscará PMDB

Politica - RN


Ex-prefeito recusa convite de Garibaldi para filiar-se ao PMDB, mas confirma que baterá à porta dele e do outro primo, Henrique, em busca de apoio.


 
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) descartou mudar de partido, afirmou que trabalha pelo fortalecimento da sua legenda e contou que vai buscar o apoio do PMDB dos primos Garibaldi Alves e Henrique Eduardo Alves para seu sonho de voltar à Prefeitura de Natal.
 
 

“Vamos buscar o apoio do PMDB, que é um partido muito importante e faz parte da base aliada”, declarou o pedetista, em entrevista por telefone ao portal Nominuto.com, momentos antes de embarcar para o encontro nacional do PDT em Brasília (DF).


Na semana passada, o ministro da Previdência, Garibaldi Filho, admitiu que poderia apoiar Carlos Eduardo e disse que, se o ex-prefeito quisesse voltar ao PMDB, as portas da legenda estariam abertas.


Carlos Eduardo declinou do convite, disse que nunca conversou com Garibaldi nem com o deputado federal Henrique Alves sobre esse assunto, mas reiterou que alimenta a esperança de contar com o respaldo dos dois em 2012.


Carlos Eduardo classificou ainda como “completamente infundadas” as especulações sobre sua saída do PDT para o PSD, legenda ainda em formação, criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que, aqui no Rio Grande do Norte, será comandada pelo vice-governador Robinson Faria (atualmente no PMN).


Ele argumentou que sua prioridade é buscar alianças com os partidos que compõem a base aliada da presidenta Dilma Rousseff. “Se o partido do vice-governador [Robinson Faria] estiver na base, também será um partido com o qual poderemos nos aliar”, completou.


Pesquisa


O ex-prefeito se disse “feliz” com o resultado da pesquisa do Instituto Certus, publicada ontem pela Tribuna do Norte, em que figura no primeiro lugar das intenções de voto dos natalenses, com vistas à sucessão municipal, com 40,8%.


Para Carlos Eduardo, o índice se deve ao “reconhecimento” aos seis anos em que esteve à frente da Prefeitura, entre 2002 e 2008. “Essa é a sexta ou sétima pesquisa divulgada e o nosso nome continua na liderança. É o reconhecimento à nossa gestão, um tempo de desenvolvimento e progresso para Natal. Hoje, a cidade perdeu o prumo e o rumo e é um barco à deriva", declarou, alfinetando a prefeita Micarla de Sousa (PV), cuja reprovação chegou a 88,6%, segundo o levantamento.


O pedetista disse, ainda, que a pesquisa demonstra que “a maioria dos natalenses quer que a gente volte a administrar a cidade”. A vantagem na corrida pré-eleitoral, comentou, vai influenciar na sua tomada de decisão sobre a candidatura a prefeito.


“No momento próprio, vamos tomar uma decisão. As pesquisas certamente nos animam. Pode ser que isso [a candidatura] aconteça”, afirmou.