Saúde - RN
Sara Vasconcelos - Repórter
Problemas de infraestrutura e falta de medicamentos comprometem o atendimento no Centro Clínico José Carlos Passos, na Ribeira. Mofo e infiltração é visto em boa parte dos consultórios, sobretudo nos odontológicos.
O prédio abriga os serviços do Centro Odontológico Morton Mariz, desde que a unidade foi interditada há dois anos. Nos consultórios, além da escassez de alguns materiais como máscara e luvas, o mofo e a fiação exposta é um ponto questionável no atendimento.
“Se fosse um consultório particular a Covisa já tinha interditado por falta de condições sanitárias, mas como é da Prefeitura a gente tem que trabalhar aqui”, denuncia um dentista que preferiu não se identificar.
A parte anterior do prédio, onde funcionava diversos serviços está há cerca de quatro meses interditada pela Covisa, devido ao risco de desabamento. O madeiramento está corroído pelo cupim. Com o fechamento, a sede do Distrito Leste, setor de acolhimento da Policlínica, Programa de Saúde mental, farmácia e arquivo foram improvisados em outras salas.
Pacientes do serviço de saúde mental e de outras unidades padecem há quase dois meses em busca de medicamentos, isto porque a farmácia está desabastecida de medicamentos psicotrópicos. Da lista colada na parede da farmácia mais de 50% ostentam um "F" de falta.
“Venho aqui há dois meses e não consigo receber remédios para depressão”, disse a dona de casa Francisca Pereira de Oliveira. “É o mesmo tempo que não recebo os de osteoporose”, acrescenta a aposentada Expedita Maria da Costa.
Sara Vasconcelos - Repórter
Problemas de infraestrutura e falta de medicamentos comprometem o atendimento no Centro Clínico José Carlos Passos, na Ribeira. Mofo e infiltração é visto em boa parte dos consultórios, sobretudo nos odontológicos.
Além dos problenmas estruturais, Centro Clínico também sofre com falta de medicamentos |
“Se fosse um consultório particular a Covisa já tinha interditado por falta de condições sanitárias, mas como é da Prefeitura a gente tem que trabalhar aqui”, denuncia um dentista que preferiu não se identificar.
A parte anterior do prédio, onde funcionava diversos serviços está há cerca de quatro meses interditada pela Covisa, devido ao risco de desabamento. O madeiramento está corroído pelo cupim. Com o fechamento, a sede do Distrito Leste, setor de acolhimento da Policlínica, Programa de Saúde mental, farmácia e arquivo foram improvisados em outras salas.
Pacientes do serviço de saúde mental e de outras unidades padecem há quase dois meses em busca de medicamentos, isto porque a farmácia está desabastecida de medicamentos psicotrópicos. Da lista colada na parede da farmácia mais de 50% ostentam um "F" de falta.
“Venho aqui há dois meses e não consigo receber remédios para depressão”, disse a dona de casa Francisca Pereira de Oliveira. “É o mesmo tempo que não recebo os de osteoporose”, acrescenta a aposentada Expedita Maria da Costa.
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