quarta-feira, 24 de agosto de 2011

LINFOMAS - HODGKIN / NÃO-HODGKIN

Saúde


 LINFOMAS - HODGKIN / NÃO-HODGKIN

 
Os linfomas são um grupo de doenças que se originam nas células do sistema linfático Este sistema é constituído de órgãos e tecidos que produzem,armazenam e distribuem os glóbulos brancos do sangue que combatem a infecção e outras doenças. Fazem parte deste sistema a medula óssea, os linfonodos (gânglios ou ínguas) e os vasos linfáticos (vasos que carregam a linfa, como as veias carregam o sangue).

O Linfoma é o câncer que surge quando uma célula do sistema linfático normal se transforma em uma célula maligna, crescendo descontroladamente e disseminando-se pelo organismo. Esta doença se caracteriza, em geral, pelo aparecimento de ínguas que crescem mesmo quando não há infecção.

Há dois grandes grupos de linfomas:


Linfomas de Hodgkin

Linfomas Não-Hodgkin


São classificados conforme o grupo de células que sofre a malignização e passa a se reproduzir rápida e desorganizadamente.


Linfoma de Hodgkin

 
Os Linfomas de Hodgkin (também chamados de Doença de Hodgkin) originam-se de um tipo específico de célula linfóide, a célula de Reed-Sternberge. Estes linfomas podem se dividir em Linfoma de Hodgkin nodular linfócito predominante e Linfoma de Hodgkin clássico.

Apesar de não se saber a causa dos Linfomas, uma série de fatores de risco estão associados a estas doenças.


Fatores de risco para Linfoma de Hodgkin:

Idade esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; mas são mais comuns entre 15 e 40 anos, atingindo particularmente indivíduos entre 25 e 30 anos.

Pacientes portadores dos vírus Epstein-Barr, o vírus que causa a doença mononucleose

Pessoas que têm um ou mais familiares que desenvolveram esta doença (principalmente, quando criança) apresentam maior risco em desenvolvê-la.


Linfomas Não-Hodgkin


Linfomas Não-Hodgkin são mais comuns que os Linfomas de Hodgkin. Podem ocorrer em qualquer idade e dependendo das células que se tornaram malignas são classificados em sub-tipos histológicos que apresentam características específicas. Podem ter comportamento indolente (crescimento lento) ou agressivo (crescimento rápido).


O tipo indolente tem uma evolução geralmente favorável com uma média de sobrevida de 10 anos apesar de ser incurável quando a doença acomete várias partes do corpo (doença avançada). O linfoma que se apresenta com comportamento agressivo tem uma evolução mais rápida, mas muitos destes pacientes se curam por serem mais sensíveis à quimioterapia.


Ao examinar o tumor, o médico patologista divide os Linfomas


Não-Hodgkin em subtipos que podem estar relacionados aos linfócitos (tipo de de glóbulo branco do sangue) do tipo B ou T.

Os linfomas em que os linfócitos do tipo B se tornaram malignas dividem-se em:


Linfoma de Burkitt,


Linfoma linfocítico de pequenas células (que é a mesma doença que a leucemia linfocítica crônica)

Linfoma difuso de grandes células

Linfoma folicular

Linfoma imunoblástico de grandes células

Linfoma linfoblástico células B precursoras

Linfoma de Células do Manto


Os linfomas de células T dividem-se em:

Micose fungóide (uma doença que acomete preferencialmente a pele)

Linfoma anaplásico de grandes células

Linfoma linfoblástico de células T precursoras

Linfoma de Malt


Outros sub-tipos menos comuns também podem ocorrer


Comportamento Indolente Comportamento Agressivo

* Linfoma folicular * Linfoma difuso de grandes células B

* Linfoma linfocítico de pequenas células * Linfoma de células do manto

* Linfoma MALT * Linfoma linfoblástico

* Linfoma de Burkitt


Fatores de risco para Linfoma não-Hodgkin

Idade, esta doença é mais comum em pessoas mais velhas.

Doenças como: Imunodepressão secundária a doenças hereditárias (como, hypogamaglobulinemia) ou doenças autoimunes (como artrite reumatóide, psoríase ou Síndrome de Sjögren ) ou ainda doenças adquiridas que comprometem o sistema (como, HIV /AIDS ou uso de medicamentos imunossupressores após transplante de algum órgão)

Infecções pelo vírus HTLVdo tipo I ou Vírus Epstein-Barr

História de infecção pela bactéria Helicobacter pylori

Dieta rica em carne e gordura

Tratamento para Linfoma de Hodgkin no passado


SINTOMAS


Os sintomas que podem ocorrer na presença dos linfomas e devem ser investigados para se diagnosticar qualquer um dos tipos de Linfoma de Hodgkin ou não-Hodgkin:


Aumento dos gânglios (linfonodos) do pescoço, axilas e/ou virilha (com ou sem presença de dor);

Sudorese (suor) noturna excessiva;

Febre (38ºC ou mais medida na axila com o auxílio de um termômetro comum);

Prurido (coceira na pele);

Perda de peso inexplicada (perda de mais de 10% do peso corporal nos últimos 6 meses de forma não proposital e sem explicação)

Cansaço frequente.


Podem também aparecer sintomas respiratórios como tosse, falta de ar ou dor torácica e abdominal como dor ou distensão abdominal.


Diagnóstico


A biópsia (remoção de pequeno fragmento de tecido) é o exame que define o diagnóstico. Pode ser necessário realizar uma biópsia de um gânglio (quando o médico, através de uma incisão na pele, remove um gânglio inteiro ou uma pequena parte) ou biópsia da medula óssea (quando se retira um pequeno fragmento da medula óssea através de agulha.)

Além disso, outros exames podem ser necessários:

Punção lombar - retira-se pequena porção do líquido cérebro-espinhal (líquido que percorre a medula espinhal). Esse procedimento determina se o sistema nervoso central foi atingido pela doença;

Exames de Imagem como radiografias, tomografias, ressonância magnética e cintilografia para determinar a localização e a extensão do locais acometidos pela doença.

Com estas informações o médico define o estadiamento do tipo, ou seja, qual o grau de comprometimento do paciente pelo câncer. Os linfomas são geralmente divididos nos seguintes estágios:

Estágio I – quando um único grupo de linfonodos está comprometido (axila, por exemplo)

Estágio II – indica o envolvimento de dois ou três grupos vizinhos de linfonodos, do mesmo lado do diafragma (para cima ou para baixo do músculo que divide o tórax do abdome), axila e região do pescoço, por exemplo.

Estágio III – representa o envolvimento de vários grupos de linfonodos acima e abaixo do diafragma (gânglios da região supraclavicular e da região inguinal, por exemplo).

Estágio IV – significa que há o envolvimento disseminado para outros órgãos, como pulmões, fígado e ossos.

Além disso, se acrescenta a letra A quando o paciente não apresenta sintomas ou a letra B quando apresenta sintomas clássicos do Linfoma, como febre, sudorese noturna, perda de peso e cansaço. Com a informação do estágio e o tipo histológico, o médico pode definir qual o tratamento deve ser iniciado.


Tratamento


O tratamento consiste em quimioterapia associada ou não à radioterapia. Para alguns pacientes, cujo tratamento inicial não determinou uma cura ou remissão prolongada, pode ser necessário o transplante de medula óssea.

Quando a doença tem risco de comprometimento do sistema nervoso (cérebro e medula espinhal), utiliza-se a injeção de drogas quimioterápicas diretamente no líquido cérebro-espinhal, e/ou radioterapia que envolva cérebro e medula espinhal.


ALIMENTOS PARA A PREVENÇÃO DO CÂNCER


A alimentação é uma necessidade básica do ser humano desde a sua origem mais ancestral. Quando nômade, vivendo da coleta e da caça, o homem aprendeu a identificar na natureza quais os componentes que poderiam ser ingeridos como alimentos e quais eram tóxicos e potencialmente nocivos. No período neolítico, com o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais, o homem ampliou sua possibilidade de alimentação tanto em quantidade como em diversidade, não necessitando andar atrás do alimento, passando a ser sedentário. Essa mudança, associada ao domínio do fogo e o cozimento dos alimentos, produziu transformações adaptativas que se mantiveram por milhares de anos.


Várias culturas antigas utilizavam o alimento como principal forma de preservação da saúde. Desde lá o alimento já não era considerado como um simples suplemento energético, mas a essência do equilíbrio do organismo. A cultura moderna, pós revolução industrial, modificou de forma muito rápida esta tradição milenar e a noção de alimento como fator de preservação da saúde foi esquecido. Deu lugar à noção da alimentação como lazer e de satisfação que pode e deve ser alcançada, rapidamente, através daquele alimento gostoso, crocante, doce, etc...


O câncer é uma doença complexa que pode atingir diversos órgãos e sistemas e que tem sua origem em uma disfunção na unidade básica do organismo que é a célula. Essa disfunção pode ser causada pela agressão de substâncias químicas, radiações, vírus (que funcionam como agentes cancerígenos) ou ainda por um excesso de radicais livres produzidos pela própria célula e não adequadamente inativados. Normalmente, nossas células estão expostas a estes agressores e conseguem reparar os danos causados por eles, impedindo que as suas funções sejam alteradas. Porém, em algumas células, eventualmente, esses reparos não são suficientes e o dano leva essas células a se reproduzirem de forma desordenada.


Esse crescimento desordenado de um determinado grupo de células é o que caracteriza o câncer. Essas células passam a invadir tecidos vizinhos e muitas delas espalham-se pelo organismo através das chamadas metástases, instalando-se em órgãos distantes de sua origem, onde as células cancerosas continuam com sua reprodução desenfreada. Entretanto, essa transformação não ocorre de forma imediata, podendo evoluir durante vários anos até o processo se manifestar e aparecerem os primeiros sinais clínicos da doença.


O câncer é a segunda maior causa de morte nos países desenvolvidos e um terço de todos os cânceres é atribuído a fatores nutricionais relacionados à má alimentação, incluindo obesidade. Resultados de vários estudos epidemiológicos apontam os possíveis fatores na alimentação que servem como proteção ao câncer. Quanto maior o consumo de frutas e legumes, menor o risco da pessoa desenvolver a doença.


Na concepção alimentar ocidental moderna, o principal objetivo da alimentação é obter energia; dessa forma, alimentos mais ricos em calorias são a base do padrão alimentar, estando os alimentos menos calóricos como frutas e legumes, relegados a um segundo plano.


A alimentação pode afetar o desenvolvimento do câncer por meio de duas vias principais:


a primeira, pelo excesso de ingestão de alimentos com componentes indutores de alterações celulares que levam ao câncer (por exemplo, gorduras saturadas, alimentos industrializados, alimentos com farinhas e açúcares altamente refinados e com alto índice glicêmico);


a segunda via é pela falta de alimentos que impedem o desenvolvimento de alterações celulares precursoras do câncer (frutas, legumes). Portanto, uma alimentação equilibrada ataca o desenvolvimento do câncer em duas frentes, reduzindo a ingestão de substâncias que, em excesso, são potencialmente cancerígenas e combatendo o desenvolvimento do câncer por meio de moléculas anticancerígenas presentes em alimentos na sua forma natural (principalmente os vegetais).


drogas ou medicamentos (nicotina, cafeína, álcool, maconha, anticoncepcionais, sedativos, tranqüilizantes, antidepressivos, antiinflamatórios, antibióticos, etc.)


As frutas e legumes contêm, além dos componentes classificados como macronutrientes (proteínas, lipídios e carboidratos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), uma terceira classe de nutrientes chamados de fitoquímicos, presentes em abundância nestes alimentos. Esses fitoquímicos são os principais fatores das frutas e legumes que oferecem proteção contra o câncer, superando inclusive, os já conhecidos efeitos benéficos das vitaminas e fibras contidas neles.


Nas plantas, os fitoquímicos têm um papel de proteção contra agressões, funcionando como antibacterianos, inseticidas, fungicidas, etc. Paradoxalmente, estes fitoquímicos que são tão benéficos para a saúde humana, são também os responsáveis pela aversão que os vegetais provocam em algumas pessoas. São estes fitoquímicos que conferem adstringência, odor e amargor aos vegetais.


Os fitoquímicos são agrupados em famílias químicas (polifenóis, terpenos, compostos sulforados e saponinas) subdivididas em classes (flavonóides, ácidos fenólicos, carotenóides, etc.) e em subclasses (isoflavona, taninos, antocianidinas, etc.) Estes compostos atuam como anticancerígenos por meio de vários mecanismos de ação:


impedem a ativação de substâncias cancerígenas;

interferem nas células tumorais impedindo seu crescimento;

reduzem a neoangiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) essencial para o desenvolvimento dos tumores;

funcionam como antioxidantes combatendo os radicais livres;

estimulam o sistema imunitário aumentando o grau de defesas contra alterações celulares.


Muitos destes mecanismos são os almejados pelas drogas sintéticas produzidas para combater o câncer.

Os principais alimentos com seus compostos que oferecem proteção contra o câncer são os seguintes:


GRUPO ALIMENTAR


ALIMENTOS

PRINCIPAIS COMPOSTOS ANTICANCERÍGENOS


CRUCÍFERAS (COUVES)

Repolho, brócolis, couve-flor, couve-verde, mostarda, couve-de-bruxelas, couve chinesa, rabanete, agrião, nabo

GLICOSINOLATOS E ISOTIOCIANATOS


ALLIUM

Alho, cebola, alho-poró, cebolinha

COMPOSTOS SULFORADOS


SOJA

Grãos, molho, tofu, leite de soja

ISOFLAVONA E GINISTEÍNA (Fitoestrógeno)


CURCUMA LONGA

Cúrcuma (tempero)

CURCUMINA


CHÁ (Camillia sinensis)

Chá verde, chá preto

POLIFENÓIS (Catequinas)


FRUTAS VERMELHAS

Mirtilo

ÁCIDO ELÁGICO E ANTOCIANIDINAS


NOZES

Nozes (pecã), linhaça

ÁCIDO ELÁGICO E ÔMEGA 3


PEIXES

Sardinha, salmão, arenque, truta, atum

OMEGA 3


CÍTRICOS

Limão, laranja, tangerina, toranja

NARINGENÍNA E VITAMINA C


VINHO

Vinho tinto

POLIFENÓIS (resveratrol)


CACAU

Chocolate amargo (70%)

POLIFENÓIS (catequinas)


O conjunto de estudos científicos acumulados até hoje indicam que a maioria dos cânceres tem o seu desenvolvimento influenciado por fatores modificáveis, não hereditários, e que aspectos relacionados com o estilo de vida como hábitos alimentares, atividade física e controle do tabagismo, exercem um papel preponderante na prevenção do câncer. Dentre estes aspectos, a alimentação equilibrada desponta como uma das ferramentas mais eficazes para reduzir o risco de câncer, sendo os alimentos de origem vegetal uma fonte essencial de moléculas com propriedades quimiopreventivas.


Ter uma alimentação rica em frutas e legumes é como fazer um tratamento diário com baixas doses de substâncias que impedem o desenvolvimento do câncer.


Dieta e Câncer



Qual o impacto da doença na saúde da população:


No Brasil, a incidência de câncer se torna mais evidente à medida que ocorre o envelhecimento da população, resultado do processo de desenvolvimento econômico e social. Atualmente, o câncer é reconhecido como uma doença comum, representando a segunda principal causa de morte no país. Na faixa etária acima de 40 anos de idade é a principal causa de morte, sendo até 30% desses cânceres diretamente relacionados aos hábitos alimentares.


FATORES DE RISCO PARA O CANCER

Fumo

Dieta (Rica em gorduras e carne vermelha)

Sedentarismo

Trabalho em ambiente carcinogênico

História familiar para câncer


A dieta e a alimentação são considerados fatores de risco modificáveis, uma vez que os hábitos alimentares podem ser modificados através da adoção de um estilo de vida mais saudável.


Mudanças na dieta que podem diminuir o risco de desenvolver câncer

Atualmente, alguns alimentos contribuem para o desenvolvimento do câncer, enquanto outros podem conduzir para menores chances de desenvolvimento da doença.


Há que se considerar, ainda, a teoria da angiogênese (formação de novos vasos sangüíneos), que prevê a suspensão ou regressão da progressão dos tumores sólidos e também das neoplasias (desenvolvimento de tumores) hematológicas, através da adoção de um padrão de dieta anti-angiogênica.


Adotar um padrão de dieta “anti-câncer” poderá contribuir para a redução das chances de risco para diversos tipos de cânceres como os de cólon, de reto, de próstata, de mama, entre outros correlacionados. Além disso, um modelo de dieta mais saudável também tem papel protetor contra o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Para as pessoas com uma tendência genética para o desenvolvimento de câncer, a adoção de um estilo de vida mais saudável se faz obrigatório e necessário, conforme descrito a seguir:


1 - Controle da ingestão de gorduras: restringir as gorduras saturadas, as trans e o colesterol.


2 - Limitar a quantidade de gordura total da dieta. Considerar que a ingestão de gorduras adequada está entre 25 a 30% do total de calorias ingeridas. Em uma dieta de 2500 kcal, onde 625 kcal seriam provenientes das gorduras, as mesmas representam 70 gramas (ou mililitros) por dia, incluindo todos os alimentos, inclusive o óleo utilizado no preparo dos alimentos e para o tempero de saladas.


3 - Escolher as gorduras certas. Pesquisadores do câncer tem apontado que povos com menor consumo de gorduras tem menos câncer, tais como os esquimós (que tem uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3) e mediterrâneos (que tem uma dieta baseada em plantas e alimentos de origem vegetal). Gorduras não saturadas, encontradas em óleos de plantas e de vegetais, que são fontes de gorduras monoinsaturadas, tais como azeite de oliva e óleo de canola. O ômega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces também apresentam ômega 3, mas em quantidades menores.


4 - Aumentar o consumo de fibras. Pesquisas relacionando nutrição e câncer apresentam evidências para a diminuição do risco de câncer em dietas com alto teor de fibras. Escolher alimentos integrais, aumentar o consumo de frutas e de vegetais, acrescentar fibras e farelos aos preparos de alimentos podem ser pequenas, porém importantes mudanças nos hábitos alimentares.


5 - Incluir no mínimo 5 porções de frutas e vegetais ao dia. Há um consenso de que o consumo de frutas e vegetais tem papel protetor contra o desenvolvimento de câncer. Isso se deve, em grande parte, aos seus compostos nutritivos, vitaminas e minerais. Embora existam diversos suplementos disponíveis no mercado, ainda não foi formulado suplemento equivalente a uma maçã, a uma laranja, a uma banana. Os alimentos contêm um complexo de nutrientes que, através da sua interação, tornam os seus efeitos muito mais potentes ao organismo humano. Ingerir mais frutas diminui o apetite por alimentos altamente calóricos e diminui o risco de câncer.


6- Diminuir a quantidade de carne vermelha. São muitas as manifestações contrárias à ingestão de carne vermelha na alimentação humana, principalmente com restrições voltadas ao seu conteúdo de gordura saturada e colesterol.


7 - Incluir soja e seus derivados. Diversas pesquisas têm demonstrado que o consumo de produtos derivados da soja está associado com a redução do risco de inúmeras doenças, tais como câncer, doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, mal de Alzheimer e sintomas da menopausa. No Brasil, apesar de ser o segundo maior produtor mundial de grãos de soja, o seu consumo, praticamente, se restringe ao óleo. Os seus benefícios derivam, principalmente, da sua ação antioxidante, protegendo o organismo contra os danos celulares que levam ao envelhecimento.






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